terça-feira, 31 de maio de 2011

A missão ...

Levantei me cerca das 7.00 am, tomei um banho e fui ver o que se passava no buffet do hotel new anngkorland. 
No ultimo piso do hotel estavam apenas dois hospedes alem de mim, a oferta de comida era substancialmente maior que o hotel de Hanoi, mas também não era preciso muito.
Fui buscar o chá com leite do costume, pôs umas tostas da torradeira, procurei um manteiga e doce, havia uns croissants de chocolate relativamente bons, verifiquei as horas e faltavam 10 para as  8:00, hora combinada com o meu guia do tuc tuc.
Fui ao quarto buscar a minha mochila, e segui para o encontro com o meu guia. A entrada do hotel lá estava o belo do tuc tuc parado a minha espera, cumprimentei o senhor com os bons dias, o meu condutor chamava se Zuma.
Saímos do hotel com destino a entrada do complexo de angkor wat, o sol já estava alto e a cidade de Siemp reap já mostrava movimento, as excursões de turistas organizadas, os turistas a pedalar, e os tuc tuc já todos rumavam numa só direcção a entrada do complexo. 
Chegados a entrada,  a cerca de 3 km da cidade, desci me do tuc tuc para fazer a creditacao no complexo, paguei 25 usd, tiram me um foto com uma câmara digital e imprimiram a minha foto num cartao. 
Disseram me que que esse cartão deveria ser apresentado sempre que solicitado pelos colaboradores dentro do complexo.
Avançamos assim para dentro do complexo, o primero ponto e o templo de angkor wat. 
O Zuma parou o tuc tuc em frente ao complexo e disse, aqui é Angkor Wat, vou estacionar o tuc tuc naquela sobras e estarei aqui a sua espera.
Não sendo o templo que procurava, mas considerado a sua importância no contexto, achei indispensável a visita.
O inicio da caminhada é impressionante, o templo esta todo virado para oeste , existe apenas uma entrada, como se de um fosso de um castelo se tratasse.
Estou a falar de algo majestoso, 200 hectares de terreno, com um lago em redor de 1025 x 800 m, o espelho de agua é qualquer coisa de impressionante. 
O complexo esta divido em duas zonas  diferenciadas, um recinto exterior  delimitado pelo muro perimetral, e a plantaforma central sobre a qual se elevam um conjunto de três recintos interiores, que constituem o templo em si.
Cada pedaço de pedra é uma obra de arte, esculpida ate ao ínfimo pormenor, característica da arte indiana aqui conhecidas como arte dos  Khmer.  
As figuras  femininas representando deusas, esculpidas na pedra, segundo os guias locais sao cerca de 1500 em todo o templo, se adicionarmos as apsaras "as dançarinas ", que sao 2000, temos um templo cheio de mulheres.
Entrando no tempo sou supreendido por um macaco a cruzar uma das diversas salas, quando estamos na primeira câmara central do complexo, e olhamos para o lado direito ou esquerdo, ficamos com a sensação de espelho, isto é com se tivéssemos a ver um televisão que tivesse a  dar uma imagem de outras televisão e assim sucessivamente, em forma de túnel, creio que objectivo, conseguido com sucesso, era de dar uma ideia de dimensão indeterminável.  
Ainda meio baralhando, com o que estava a ver apresentou se junto de mi um tipo a convidar me a por uma vela de insenso num bunda numa sala anexa, segui o indivíduo repeti o procedimento mostrado respeito. O tipo auto proclamando solidário com os monges budistas que viviam no templo, mostrou me debaixo de um túnica de cor rosa que cobria a base da imagem Buda, uma nota de 10 usd , como sendo a contribuição para o monges budistas, eu disse lhe  que nem pensar,  senti me enganado, peguei num nota de 1 usd coloquei debaixo da túnica rosa e sai dali para o resto da visita. 
No segundo nível há um relato da batalha de Ramayana, deus macaco hindu uma  dos personagens épicas das historias hindus, uma longa extensão parede exterior, conta essa história, há também na história imagens de deuses que se destiguem da restante pintura dado a crenças que representam  para esta religião, assim é ver crentes a colar a mão na parede onde esta representado a imagem do seu Deus.
 Exitem também ainda vários locais de culto, como não poderia deixar de ser em vários locais, sendo um dos mais importantes, o localizado nas chamadas bibliotecas, segundo  o meu guia.
 A quantidade de estatuas partidas ou sem cabeça e impressionante, segundo os locais o abandono deste templo por um longo período e  dificil fase politica que o cambodja passou, desenvolveu o  comercio ilegal deste tipo de arte, onde as cabeças das estatuas valiam uma fortuna no mercado internacional.
Isto tudo porque no século XIX , um explorador-naturalista voltou a trazer para o mundo toda esta arte escondida na selva.
No pátio central do templo notei que todas a janela tinha 7 balaustres, expecto no compartimento principal onde estaria o culto principal do templo, não consegui, uma explicação lógica para tal, acho que fui o único a reparar.
A subida a local de culto central e um aventura, as escadas de pedra sao de tal maneira inclinadas que de cima para baixo parece não haver escadas. 
O acesso a local e restrito a senhoras com ombros a mostra ou com vestimentas desapropriadas, exsite um controlo do número de pessoas a visitar o local que é efectuado com atribuição de cartões de acesso em forma de colar.
No topo central destes locais foi esculpida na pedra 5 lírios gigantes, 4 em forma de quadrado e um quinto maior que os outros e por cima de galaria pricincipal, onde continua a haver um imagem do Buda e onde e prestado culto, aqui no corredor de acesso as janelas sao compostas pelos tais 6 balaostres.
O templo esta praticamente como foi deixado, apesar de existir obras de restauro de algumas áreas muitas estão quase inalteradas pelo mão do homem, apenas modificadas pelos tempos. 
Perdi algum tempo a tirar fotografias, voltei ao encontro do Zuma.
Fui detectado logo a saida e amigo Zuma já esta de prontidão com um garafa de agua fresquinha e o seu tuc tuc pronto a seguir viagem.
Seguimos para o templo Bayon entrando pela porta Sul do complexo, uma das característica deste templo é em qualquer sítio onde estejamos dentro do templo há sempre uma cara esculpida na pedra a olhar para nos, e de veras impressionante. Existem cerca de 216 caras esculpidas na pedras situadas em 54 torrres goticas, e apenas uma delas representa um cara a sorrir, um dos inigmas deste templo é descobrir essa cara. 
Como os templo estão meio abandonados no meio da selva, os controlos sao feitos a entrada destes templo, não é fácil saber onde esta a cara que esta a sorrir, assim a primeira.
Fui deixado neste templo, com um mapa e o meu amigo Zuma, combinou comigo um local central onde haveria sítios para almoçar, chamado leper king " o problema é que era 3 km do sítio em que estávamos, deu me um mapa e disse me depois de passar por estes templos encontrar este local, eu não posso acompanhar te, por esse caminho, encontramo-nos daqui a 2 horas.
Segui então o mapa e visitei mais 3 templos, o baphuon, o phimeanakas, kleang Sul a norte.
Chegado ao local do almoço já não aguentava ver mais pedras, cheio de fome e cansado já estava deseperado.
Almocei, recuperei as forcas e segui, entratanto rebentou uma chuvada, misturada com diluvio, temi o pior, com tanta agua naquele chão de terra encarnada, praticamente deixou de se ver o chão.
Por planeamento e alguma experiência em climas tropicais, tinha levado a minha capa da chuva dentro da mochila, vestia de seguida, mas isso não foi o suficiente para que a minha mochila não ficasse completamente encharcada.
O meu amigo e condutor do tuc tuc, Zuma, fechou a partes laterais do tuc tuc para eu não apanhar chuva e principalmente para não molhar os estofos de cor purpura do seu veiculo. 
Eu disse llhe que por mi estava tudo bem podíamos continuar, a chuva havia de passar mais tarde ou mais cedo.
Apontamos o azimute para o meu objectivo de o templo Ta Prohm, e seguimos. Chegados ao local a chuva era tanta que tivemos que nos resguardar numa espécie de loja/café/restaurante situado a frente do portão de entrada, pois a agua que corria em forma de ribeira, formava uma lago  junto do portão de entrada, ou seja teria de para entrar teria que molhar os meus pés até ao joelho. 
Esperei 15 minutos, e nem a chuva nem a corrente daquela ribeira recém formada abrandava, mas a vontade de cumprir a missão era maior que a eventualidades naturais. 
Havia junto da entrada uma estrutura em metal que suportava a saída do templo, informando os demais a não transpor por ali, mas a chuva era tanta que não estava lá ninguém para evitar o inevitável. Entrei pela saída e em vez de seguir pela estrada que leva ao templo, agora transformada em ribeira, decidi subir a margem esquerda que era a mais inclinada. Assim que entrei um dos funcionários que controlam as entradas, veio ter comigo a pedir a identificação, mostrei lhe o meu cartão e dizendo, em forma de brincadeira "Nice foto" , ele riu se deixou me passar, a seguir a mim virem outros, seguindo as minhas marcas ate ao templo.
O templo foi construído  no meio das arvores, a actualmente, natureza e obra do homem confundem-se. 
Este templo ao contrário do templo de Angkor Wat, esta voltado a Este, e foi construído em 1186, e e conhecido como mosteiro do rei, uma vez que a sua construção foi em honra da mãe do rei,  aqui a sensação que temos é que o templo foi engolido pela mãe natureza, as arvores tomaram conta do templo, e as próprias raízes das arvores sao  repteis que envolvem as pedras do templo. A estrutura do templo é bem diferente dos  anteriores templos, não existe muito mais níveis alem do térreo, o que com o crescimento das arvores em determinadas galerias actualmente impossibilita a sua passagem dentro templo.
Entrei no templo, buscando o local onde deveria deixar a peca, não era fácil a chover torrencialmente de galeria em galeria procura o local central de culto, apesar de ter a ajuda da bússola, não é fácil progredir por um templo em ruínas, onde muitas das vezes essa progressão e condicionada por lagos,ou por pedras que desmoronaram da estrutura. Também não há indicações tinha apenas um mapa completamente encharcado pela agua da chuva nos calções, que quando tentei abrir fiquei com metade na mão.
Dentro da mochila que trazia às costas as coisas não eram diferentes, tudo estava molhado. Não desisti e continuei a minha progressão dentro das galerias escuras do templo, por momentos pensei que estava numa aventura num labirinto, não fosse a entrada de uma excursão de turistas chineses com um guia, que acabou com toda a calma e mistério do templo por alguns momentos. 
Cheguei por fim a uma galeria que eu considerei central, pois alem de um Buda, onde era prestado o culto, tinha uma espécie de chaminé repleta de buracos dispostos uniformemente  ate ao topo,  esperei até ficar sozinho, tirei da bolsa que trazia a cintura o referido objecto,  e na primeira fileira de buracos voltada para Este, coloquei -o no orifício central da galeria.
Para chegar lá tive de me por em bicos de pés, estimo assim que o objecto deverá estar numa altura de cerca de 2,20m a 2,30 m.
Após ter cumprido a missão, aproveitei para apreciar aquele fenómeno da natureza, em forma de templo. 
Ainda fiquei mais 20 a 30 minutos e antes de vir embora passei pela galeria referida e ainda tive tempo para certificar que o objecto continuava lá.
Sai do templo agora com menos chuva, mas não a suficiente para tira o capuz do anorake.
Voltei para o perto do meu amigo Zuma que já me esperava com o seu capacete e oleado para seguirmos viagem ate ao próximo templo.
Ainda visitamos mais 2 templos até ao final do dia, mas não com o encanto do Angkor Wat ou do Ta phrom. 
Cheguei ao hotel cansado molhado que nem um pinto, mas com a sensação  de dever cumprido.
Resta agora saber se o meu objecto foi levantado ou não, e se o futuro visitante do templo de Ta phrom que acompanhou esta história/ ferias terá a curiosidade suficiente de encontrar um ficha/moeda ou uma concha do mar como sinal da missão cumprida. Agradeço aquém queria desvendar o fim desta história, que me avise, pois divulgarei informações mais precisas sobre o localização deste objecto. 
Nessa noite sai para jantar na zona do mercado nocturno, e decidi fazer uma  loucura, encomendei " frog" no churasco,  voltei a experimentar do Dr. Fish,  e bebi cerveja cabodjana, foi decididamente um dia e uma noite em bem passada, adorei o cabodja, recomendo 3 dias de estada, e espero um dia voltar a este sítio de templos perdidos.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Desembarque no Cambodja  : Siemp Reap

Ainda em Hanoi, acordei pela manha tentei descobri qualquer coisa para comer no pequeno almoço, sem sucesso e voltei a rua.
Desta vez a missão era negociar um par de óculos fashion, para levar na viagem, fui ate a rua dos óculos de sol e a loucura começou, milhares, milhões, gigas, teras de óculos de sol, todas marcas, faques claro, mas 5 euros dependendo do material ate me pareceu uma boa opção. A ideia que me passou pela cabeça foi vou levar todos, a segunda ideia era 20 pares, deve cheqar, a terceira ideia, 8 um para cada dia da semana,  a quarta ideia epá eu uso óculos no trabalho, e só uso óculos de sol ao fim de Semana, a quinta ideia já tenho 2 pares na mala, vou comprar mais. 
Enfim lá comprei uns " ray ban" clássicos, iguais a uns que tinha visto no airporto de barcelona por 110 euros.
Comprei mais umas bananas na rua, uns ímans para o frigorifico, e segui para o hotel.
No hotel, fiz o check out, pedi um transfer para o aeorporto de forma a poder por na conta do hotel, e não ter de mexer mais em dinheiro vietnamita. 
Sai do hotel e percorri de carro, aquela longa distancia entre o aeorporto de Hanoi e centro da cidade, deixando para trás toda aquela confusão do " old quarter" despedi me do Vietenam.
No aeroporto mais moderno, apanhei uma hospedeira muito simpatica no check in que me ofereceu os melhores lugares do avião para poder descansar e esticar a pernas. Almocei no airporto um hamburger, fiquei a actualizar os AppS de Noticias, com o free wifi do restaurante, o avião atrasou se 1 hora e ainda bem que tinha o meu iPad carregado, deu para ver mais uma episódio do Chuck.
O Airbus da Vietnam airlines, descolava da pista de Hanoi, enquanto o sol desaparecia no horizonte, e aí eu para outro pais.
Um hora meia depois, aí estava eu a desembarcar no Aeroporto de Siemp riep, no Cambodja.
Para que já foi a punta cana o aeorporto é igual a chegada, tem duas casinhas de forma triangular, a saida faz-se directamente da pista para a imigração. Aqui também e necessário um fotografia preencher um formulário que nos é dado no avião e outro local, para obter o visto de entrada.
Entrega - se os dois formulários a foto, 20 usd , a um funcionário num balcão e depois há um linha de montagem de 8 funcionários que diversas funções que vão passando a documentação entre si ate por fim o ultimo chama nos pelo nome  na sua melhor prenuncia. Neste processo apanhei um grupo de finalistas de uma universidade Argentina e outra do Uruguai. Os nome a latinos com pronuncia cambodjana é um fartote de rir para toda a gente. 
Quando finalmente recebi o meu passaporte e o visto, fui então para a saida onde um funcionário me carimbou a entrada no pais.
Recolhi a mala que é sempre um momento de ansiedade, e segui então para a saida do aeroporto em busca do meu transfer do hotel.
A saida esta um placar como meu nome que facilmente identifiquei ainda no interior do aeroporto. 
Foi ate junto do homem que me aguardava, este cumprimentou me e disse para o seguir, estado eu a espera de um taxi ou uma van como é habitual, qual foi o meu espanto quando chegamos a um estacionamento só para tuc tuc.
E aí esta a o grande tuc tuc encarnado com estofos purpura, sentei me de forma a poder por a minha mala aos meus pés , não resisti e tire um lar de fotos.  O condutor não confirmou por conveniência e de forma a meter conversa que ia para o hotel new angkorland, e de seguida disse que se precisasse dos seus serviços para visitar o complexo de angkor watt estaria disponível a qualquer hora. Perguntei lhe o preço disse me 15 usd, oque tinha estado a ler na internet era cerca de  10 usd, dada a situcao e de forma a não me preocupar mais com este assunto logístico, fiz assim um ar difícil e repeti varia vezes o preço de forma a sinalizar que sabia que era possível ter o meus serviço mais barato, e depois afirmativamente diz lhe que estávamos combinado para a próxima manha às 8.00 am, antes que começasse o calor .
O condutor lá pôs o capacete e aí fomos nos a abrir, confesso que me soube muito bem aquele ventinho quente da noite cambodjana. Andamos metros e após a saida de aeroporto o tuc tuc parou no meio do nada. O condutor tirou o capacete veio ter comigo e disse todas as aguas frescas amanha sao por minha conta, tenho um geladeira que mantém as aguas frescas eu agradeci e disse que estava combinado.
Acho que ele queria argumentar, o porque do preço ser acima da tabela, seguimos para o hotel.
No hotel toda a gente muito simpática, toalhas de boas vindas, um explicação exaustiva sobre os serviços do hotel, achei o hotel enorme pois vinha de uma coisa mínima de Hanoi, foram me mostrar a piscina, o ginásio, o spa e depois o quarto, o elevador para o meu piso era completamente  forrado com uma estampa de um figura feminina do templo de  Angkor watt, as chamadas apsaras.
Do hotel estava praticamente vazio, o que é característico da época baixa como é o mês de Maio. Mudei de roupa e voltei a recepção, perguntei por um sítio para jantar, e prontamente o rapaz da recepção de desenhou um mapa da cidade, onde poderia encontrar  restaurantes e bares, assim como mercados nocturnos.  Ofereceu o serviço de tuc tuc do hotel, mas eu agradeci  e disse que gostava de caminhar, perguntei apenas quanto tempo demorava ate lá a caminhar, a resposta  foi 20 minutos. 
Sai do hotel de mapa em punho, a rua não tinha praticamente iluminação, apenas as luzes das lojas e os hotéis , conjuntamente com os veículos que passavam, se conseguia ver o chão. 
Mas ao virar da esquina 300 metros abaixo, apareci um avenida mais iluminada. Entrei então na avenida no sentido da ruas dos restaurantes, fiquei impressionado logo com a quantidade de casa de massagens, com varias miúdas na rua a chamarem para uma massagem. Entretanto e a meio do caminho para a rua dos restuarantes encontrei um KFC, e com a fome que estava nem pensei duas vezes, perguntei se aceitavam usd, responderam me afirmativamente, e jantei aí.
Estando despachado das comidas muito cedo, decido espreitar o mercado nocturno, a a lourcura das massagem era brutal havia bares ao ar livre onde os turistas relaxavam enquanto as massagistas faziam o seu trabalho, imaginem por quando 1 usd, impressionante. Mas o mais impressionante aí do foi um coisa que eu nunca tinha visto "Dr.Fish"', chama lhe um massagem também aqui a oferta era agressiva com 2 usd podia sentar se no tanque de peixinhos, numa agradável almofada enquanto se refrescava bebendo uma cerveja ou coca cola. Escolhi a coco cola e fiz a massagem Dr. Fish.
Fico com a sensação, que fiz rir toda a gente a minha volta, com o meu ataque de riso devido as cosegas, que tinha nos meus pés. 
E assim se passou a noite em Siemp reap,   depois ter estado 30 minutos  dar de comer aos peixinhos, com os pés. Paguei os meus 2 usd, calcei os flips flops e regressei ao Hotel para dormir, pois o dia seguinte ir ser intressante o suficiente.

Target Angkor watt : Interior do Cambodja

Nas instruções diziam qualquer coisa como  : ir ao templo budista onde foi gravado o filme "Tom Raider", deduzi que fosse o tal  de "Ta Prohm", deixar o objecto no orifício central da sala de culto centrada no meio do templo. O objecto  uma vez recolhido será  substituída por uma concha, como sinal de sucesso da tua missão. Compra um bilhete de entrada no complexo Angkor Watt, utiliza um guia local ou um tuc tuc " mota com atrelado" para acederes ao local.
Desconhecendo o sítio onde ir deixar o pequeno objecto em forma de ficha de supermercado, fiquei ancioso por pesquisar na net sobre Angkor watt e o templo do Tom Raider. 
O print de reserva, incluído no guia, referia se a um voo de Hanoi para Siemp riep, no dia seguinte, na Vietenam AIRLINES, saida as 17:05 da tarde.
Ainda dentro do templo da literatura, acabei por concluir a visita dirigindo me ao pátio 4,5 onde se situava um templo budista, com imagens do mentor do projecto da templo da literatura.
Dirigi me ao templo prestei homenagem a tão digna personagem da história do Vietnam e segui o meu caminho.
No meu mapa havia um indicação de proximidade de outros pontos de intresse , o túmulo de Ho chin Minh, O museu de Ho chin Minh, a pagoda de um único pilar. 
Ao mesmo tempo que pensava como havia de organizar para o dia seguinte, dirigia me para norte da cidade, o sol estava me alto a a temperatura já marcava, perto dos 40 graus. Despois de passar por um avenida cheia deq embaixadas, deixando o museu militar agora em obras para trás,  cheguei. A um praça enorme fazia me lembras a área da cidade universitária, no final de campo relvado cortado em varias partes por passadeiras de cimento, entre a relva, estava então o túmulo do próprio  Ho chin minh, o edifício escuro em forma de caixote guardado por Guarda de honra, que guarda o corpo embalsamando do seu antigo lider historico.Nesta praça, contrastam os verdes da relva com o vermelho das cores da bandeiras, comunistas e a própria bandeira do Vietenam.
O calor é insuportável, tentei procurar um sobra para a fotografia, mas sem sucesso, dirigi me de seguida ao museu Ho chin minh, que tem ao lado a tal pagoda de um pilar.
O museu Ho chin minh, faz lembrar um tribunal, um edifico imponente de um enorme pé alto, muito cinzento, embora claro. O edifico estava fechado e na porta havia um papel, muito oficial a indicar que no próximo dia ao abrigo do aniversario da morte do próprio Ho chin minh a entrada seria gratuita. Como museu muito direccionado para o âmbito político, não me pareceu que fosse uma grande perda nesta minha curta estada.
Restou me apenas a pagoda, um edifico muito pequenino que contem um templo budista rodeado pelo lago de aguas paradas, tirei um foto e segui.
Na minha caminhada, consegui ainda da a volta ao palácio presidencial, chegado a ver outros dos grandes lagos da cidade, a norte do palácio presidencial.
Vencendo o calor segui um das avenidas que segundo o mapa, me levavam para perto do old quarter, local do hotel, seguindo para Este.
Passados 20 minutos estava outra vez a mergulhar no interior do caótico old quarter.
Cheguei ao hotel, era cerca das 14.00, liguei o iPad para pesquisar sobre o proximo tema. Nas primeiras pesquisas só me aparecia coisa sobre o jogos, só com a consulta de um blog do lonley planet consegui, alguma Informacao adicional. Fiquei a saber que existem dois tipos de rotas para que visita Angkor watt, uma que demora dois dias a visitar todos os templos budistas e outro mais curto de cerca 17km, que é possível fazer num dia, vi alguns relatos de pessoas que fazem de bicicleta, mas achei que, com o calor que se faz por estas latitudes não seria um ideia muito sensata, realmente a sugestão dos tuc tuc seria a ideal. Voltei a seguir o mesmo procedimento relativamente ao hotel, marquei o hotel new angkorland, e enviei email a solicitar transfer do airoporto
Acabada a minha pesquisa e procedimentos logísticos, decidi reflectir sobre o assunto, enquanto passeava, agora sem rumo certo a volta do lago, situado perto do Old Quarter.
Uma das atracões turísticas da cidade a nível cultural é também o mundialmente conhecido teatro de fantoches, "water pumpet"', quando passava pela porta sitada junto ao lago, notei iria haver um sessão dali a 20 minutos, dirigi me a bilheteira e por impuslso comprei um bilhete para sessão. Entanto esperava pelo inicio da secção, tive um momento de lucidez e pensei sou mesmo hotario, comprei um bilheite uma vir ver marionetas, num língua que não percebo uma única palavra, estou doido. 
Junto com o bilhete vinha uma pequena explicação das historias que seriam cintadas durante a peca de teatro, ajudou ler anter. 
Gostei da peça e da forma como era feita, sobre a agua, foi um espectáculo diferente de tudo aquilo que já tinha visto do género. Compensou  ter comprado o bilhete. Fiquei apenas com uma nota sobre o comportamento dos turistas chineses em grupo neste tipo de coisa e em outras, simplesmente sem educação. 
Com a massificacao do turismo chinês no mundo, acho que este povo ainda tem muito, que aprender no que se refere ao comportamento em sociedade.
Depois da sessão entrei num café explanada, situado sobre o lago e contemplei o cair da noite na capital do Vietenam.
Algumas horas mais tarde, procurei um sítio para jantar, vi muita coisa mas acabei por voltar ao mesmo que tinha jantado na última noite, e pedir um prato diferente. 
Depois do jantar voltei a vagabundear pelas redondezas e acabei por me deitar perto da meia noite.

sábado, 28 de maio de 2011

Templo da Literatura

Acordei bem cedinho tentei descobrir algo para comer no pequeno almoço do hotel sunrise palace em Hanoi, e segundo o meu maps do iPad desde o sítio onde estava, no hotel, ate ao templo da literatura será 22 minutos a andar, tentei sair pela fresquinha era 8,45 am , mas isso é coisa que não existe.
Já marcavam 32 graus os termómetros da cidade, quando me fiz ao caminho, atravessei toda aquele emaranhado de transito e pessoas que fazem vida na no bairro de old quarter de hanoi, o meu ponto sudoeste do local que tinha saída e estava preocupado em rumar a Sul para apanhar uma da avenidas principais que cruzam a cidade.
Depois de vários zigzag, entrei finalmente a dita avenida, aqui o sol estava de cima e não havia sobras, o que para o caminhante não sao condições muito agradáveis. Um metros mais a frente senti me em casa, quando vi um linha de comboio, é certo que pelo aspecto não deveria passar lá comboio a alguma tempo, mas era digo de foto a forma como um linha de comboio se envolvia pelas ruas estreitas da cidade, fiquei ate curioso para ver o que acontecia se passase o comboio o que aconteceria a aquele transito invernal de motas por 5 ou 10 minutos de espera do comboio passar.
Continuando por cidade dentro, passaram se mais 5 minutos e aí estava eu a tentar descobrir um entrada do que de fora parecia um jardin, mas no mapa estava assinalado como Templo da literatura. Enquanto caminhava para. Porta recordava o que tinha lido na internet sobre o tema, um das características do templo é ter a entrada um inscrição sugerido ao visitante que desmonte e deixe os cavalos na entrada. Assim fiz, quando cheguei a entrada do templo. Na entrada há um bilheteira no lado direito, peguei no meu voucher e mostrei a senhora da bilheteira, a senhora com ar de quem trabalhou num repartição publica em Portugal, estendeu me um bilhete e um guia do templo em inglês, agradeci e segui para o primeiro dos 5 pátios do templo.
Assim que entrei notei que havia algumas folhas soltas dentro do guia, percebi que há tinha mais Informacao para tratar e segui em frente em directo, para o próximo pátio passando no meio de uma fila de crianças que estavam de visita ao templo.
Uma dos pontos forte do templo, descrito na internet e nas primeiras páginas do guia, e o silencio e a forma como estando no interior do templo o visitante de desliga do barulho e da confusão da cidade, em redor.
Procurando um lugar isolado para verificar a minha Informacao ainda tive tempo par ler um escrito em inglês, situado entre o primeiro e segundo pátio, sobre " Confucius", um mestre chinês que decidiu partilhar o seu conhecimento e interesse pelo saber com outras pessoas criando assim em 1070 um forma de ensino, hoje conhecido como a primeira universidade no Vietnam. No segundo pátio havia um espécie de lago com demasiadas pessoa a tirar fotografias, segui para o terceiro pátio, aqui mais sereno.
No terceiro pátio estão duas fileiras laterais de estatuas, nessas estatuas estão representadas tartarugas que transportam na carapaça um lápide com o nome dos estudantes que efectuaram o exame final de curso, esta iniciativa foi realizada em 1484, pelo imperador na altura.
Atravessei a primeira fila de tartarugas e sentei me de costas para e lapides da primeira fila e de frente para as tartarugas da segunda fila, era um lugar fresco com sombra, que servia o propósito.
Abri o guia e descobri um print de reserva para Siemp riep, no Camboja, no meu nome, havia também uma outra folha com alguma Informacao adicional.
O local de entrega será no templo Ta Prohm, no Caboja, mas tens que seguir as seguintes instruções....

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Hanoy cidade com 1000 anos.

Esta cidade tem 36 ruas de comercio especializado, para 6 milhões de habitantes. Os melhores locais a visitar são o templo da literatura, um universidade criada em 1070, o museu hi chin minh, a pagoda de um pilar, a torre da bandeira, opera de Hanoi, Hanoi hilton " prisão", e o palácio presidencial, e por fim o "mua roi nuoc" ou em inglês o water puppet show.
Depois de saber todas estas coisa, tomei um banho e fui procurar um sítio para jantar ali perto, já tinha algumas dicas das brasileiras, para os próximos dias, caso fosse necessário, sai do hotel a procura de um restaurante de nome 69 MA May str. Na rua o azafama continuava em o comercio e passagem de motas, carros e outras espécies de veículos movidos à força  de pernas. Enquanto consultava o mapa sobre o nome da rua, aproximou se de mim que parecia ser mais um vendedora de bananas e ananás, olhou para mim e num leve sorriso estende me ao mão free vouchers sir, free voucher sir, no inicio pensei que estava enrolado e não quis aceitar, mas depois de tanta insistência e de ouvir diversas vezes a palavra free, free, free, aceitei e agradeci a senhora.
Era um voucher para visitar o "templo da literatura ", e dizia que deveria ser trocado na bilheteira a entrada no templo. 
Encontrei o restaurante pretendido, sentei me a entrade de forma a poder ver todo aquele movimento da rua. O restaurante tinha bom aspecto para um restaurante naquele sítio, havia um grupo de 6 miúdas que recolhiam os pedidos dos cliente entre o a entrada do restaurante e o primeiro andar, atras de um bar mesmo ao lado da minha mesa estava dois miúdos que tratavam das bebidas, juntamente com outra miúda que só fazia caixa.
Pedi um concelho sobre o que deveria comer, queria exprimentar qualquer coisa local, mas que não visse muito picante. Foi me então recomendado um prato com um nome bem vietnamita, que consistia em diversas bolas de carne, que eram molhadas num molho, juntamente com rebentos de soja, e outras ervas locais, ficando assim um espécie de sopa, muito fresca e saborosa. Ficou aprovado, paguei um preço acima da media 8 euros, incluído um chá de menta gelado.
Ainda vaguei um bocadinho mas depois voltei ao hotel.  Amanha teria de certeza uma nova Informacao no templo da literatura.

Viagem a Halong bay

Ainda sem noticias do meu contacto, dirigi-me ao local do pequeno almoço do hotel sunshine palace. A oferta do bufet era limitada, o sumo de laranja era sunlight concentrado, o de ananás nem quiz saber, não havia leite alias havia um pequena jarra com leite, tentei fazer um chá e juntar leite correu bem. Havia vários pratos de comida asiática mas também toda ela muito pouca. O pão era em forma de baguete, salvou me as manteigas. Na Ásia por norma não há queijo nos pequenos almoços ou então e difícil de encontrar. O fiambre é substituído por salsichas de galinha, o resto e comida asiática que não se consegue comer ao pequeno almoço. Fiquei então pelo pão com manteiga, o chá com leite, 3 bananas, e um bocado de uma torta dancake que tinha sido tirada do plástico a instantes no outro lado da parede onde ficava a cozinha, não fiquei muito surpreendido com o pequeno almoço pois já tinha lido comentário no tripadviser sobre o assunto. Dirigi me ao loby onde já tinha um das pessoas da tour a minha procura. Sai do hotel com o guia, para entrar num mini bus que estava estacionado alguns metros afrente na rua, logo a seguir entraram mais duas raparigas. O  minibus partiu em  busca de mais participantes, o guia por um questao de gestao simpatia e gestão da linguagem a utilizar perguntou nos as nacionalidades. Havia então australianos, inglêses,  chineses, russos, canadianos, portugueses, e imaginem brasileiros, neste caso ate brasileiras. 
Duas raparigas, uma de sao Paulo outra do rio de Janeiro, a conversa começou bem com um troca de palavras em português, disseram me que o avo era português, e que adoravam Portugal. Trocamos então experiências como tinha chegado ali para onde iam, o que tinham feito já na cidade, entre outras coisas.Enquanto o autocarro rompia por entre o trânsito caótico da cidade de forma a chegar a autoestrada que nos ira levar a Halong bay.
Halong bay fica a cerca de 170 km de Hanoi sao praticamente 3 horas de caminho. Fomos informados que existiria uma paragem a meio da viagem para casa de banho e shoping, os barretes normais das tours de longa distancia.
A passagem é até meio agradável, entre os arrozais e as megas fabricas  da CANON, e outras, lá se vai avançando em direcção um das maravilhas do mundo. 
Três horas mais tarde, estávamos a chegar finalmente a Halong bay. Chegados saímos do minibus dirigimo-nos para o cais de embarque, o nosso guia foi nos comprar na bilheteira do cais, bilhetes para todos os quais distribuiu, um a um lembrando da importância de não os perder mesmo depois de obliterados. O bilhete do barco incluía um almoço abordo, sem bebidas incluídas, avançamos então para o barco que estava amarrado no Porto.
Um barco todo em Madeira castanha, com dois andares, onde o primeiro nível estava divida em diversos compartimentos cada um com uma mesa para 4 pessoas, com um bar central no meio da sala onde eram servidas as bebidas, mais a frente havia umas escadas para o porão onde ficavam as casas de banho e a cozinha. 
Fiquei na mesa com um Áustraliano e a namorada que era de inglesa, as restantes pessoas foram dividas igualmente pelas restantes mesas.
O almoço foi agradável a vista efectivamente fabolosa, tivemos sorte com o tempo e deu para usufruir daquele landscape. Um sítio memorável, que creio de ser digo de visita por quem ruma por estas bandas. A mitologia de Halong bay passa por historias de dragões dorados, que vieriam das montanhas para ajudar o povo do Vietnam a defender-se contra os seus invasões e inimigos. A quantidade de pequenas ilhas nesta baia é tão grande, que o perigo de emboscadas para qualquer invasor era iminente. Algumas das ilhas tem grutas, onde o povo local guardava armas e outras formas de proteção contra os invasores, a estratégia mais eficaz, conta era espetar estacas de madeira durante a maré baixa em sítios estratégicos de passagem para que durante a maré alta quando os navios inimigos atacavam, ficassem presos ou danificados nessas armadilhas. Durante o passeio há ilhas com formas bastante intressantes sendo as mais conhecida a "luta de galos", onde um rochas /ilhas se assemelham a dois galos a lutar. As visitas aos interiores das cavernas cheias de estalaguetites  e fontes de agua doce, estão disponíveis nos sítios onde o barco atraca durante a sua rota. Foi um passeio bastante a agradável.
De volta a Hanoi, pelo cair da noite, voltei a consultar a net no hotel para verificar pontos de interesse na cidade. Precisava um sítio para jantar e mais locais para visitar dentro da cidade

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Hanoi à noite...

A noite é qualquer coisa em Hanoi, o bairro onde fica o meu hotel "old quarter",  refina a sua atitude local de comércio, para local de comercio e convívio à noite, locais e turistas misturando-se na noite, os passeios ficam cheios de pessoas a jantar nas minúsculas mesas e cadeias, só há espaço para caminhar na estrada e ao sabor do fluxo motas e carros que passam.
Estacionar motas é mais um negocio, e e ver lojas que já não tem a cliente natural da luz do dia a alugarem o seu interior para estacionamento. Vi um oculista com cerca de 6 motas estacionada dentro da loja. 
Aqui o comer fora é um forma de convívio, os preços sao tão baratos que toda a gente o faz, para um local que não tem a mesmas preocupações que nos, mais europerizados, mas pouco. Uma refeição pode custas 0.50 cts se se beber chá ou agua. Existem vários bares onde os backpackers se encontram para partilhar experiências, a grande maioria  sao  "ausseis", esta foi uma palavra nova que aprendi para me referir a australianos.